Formação indígena
8/19/2011 06:22:00 PM
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Estou em São Felix do Xingu ministrando Informática Educativa para os professores da etnia Kayapó em breve posto as fotos.
Projeto UCA
5/14/2011 06:48:00 AM
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Nesta semana eu participei de uma visita técnica do Projeto UCA (Um Computador por Aluno) no município de São João da Ponta/PA, quando você chega na cidade o que mais chama a atenção e o número de alunos com os laptops na praça e na porta das casas fazendo trabalhos escolares no intervalo das aulas. A concepção do projeto foi absorvida pelos alunos e por poucos professores que ainda encontram dificuldades para utilizarem o equipamento. Os alunos utilizam os laptops como um caderno, pois colam vários adesivos e padronizam de acordo com o seu gosto, fazem suas anotações e seus deveres de casa.
Nove dicas para usar bem a tecnologia nas aulas
4/19/2011 07:30:00 PM
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O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
Plano de Aula - Como criar uma galeria virtual de arte
4/19/2011 03:36:00 AM
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Objetivo
- Apreciar acervos online.
Conteúdo
- Arte visual.
Anos
4º e 5º.
Tempo estimado
15 aulas.
Material necessário
Computadores com acesso à internet, mapa-múndi e lista dos grandes museus de arte no mundo.
Flexibilização
Para alunos com deficiência visual
Desenvolvimento
1ª etapa
2ª etapa
3ª etapa
4ª etapa
5ª etapa
Produto final
Coleção virtual de arte.
Avaliação
- Apreciar acervos online.
Conteúdo
- Arte visual.
Anos
4º e 5º.
Tempo estimado
15 aulas.
Material necessário
Computadores com acesso à internet, mapa-múndi e lista dos grandes museus de arte no mundo.
Flexibilização
Para alunos com deficiência visual
Para ajudar os alunos cegos a navegar pelas galerias virtuais vale lançar mão de softwares específicos para este fim, como o Jauss, por exemplo. Mesmo assim, procure saber, antecipadamente, que noções este aluno tem sobre as artes visuais (em especial sobre a pintura) e faça com que os colegas sirvam como narradores das obras consultadas - comentando para o aluno cores, formas e elementos que devem ser observados. No Google Art Project há uma série de pequenos textos explicativos das obras, que podem ser consultados pelo aluno cego com a ajuda do professor ou dos softwares já mencionados. Se necessário, antecipe algumas etapas e conte com a ajuda do AEE no contraturno. Você pode preparar materiais em braile sobre artistas e obras e imprimir algumas pinturas, ressaltando elementos com cola de relevo, para que o aluno aprimore sua apreciação.
Desenvolvimento
1ª etapa
Pergunte se alguém já visitou museus de arte e sabe os critérios para organizar uma coleção de arte. Explique que o curador é o responsável pelo trabalho e que, com base em propostas, escolhe as obras.
2ª etapa
Apresente a lista dos grandes museus e situe alguns no mapa-múndi para mostrar o quão distantes estão do Brasil. Questione como a turma imagina que a internet pode ser útil para encurtar as distâncias. Explique que certas instituições disponibilizam parte do acervo na rede e que o Google Art Project reúne várias delas.
3ª etapa
Divida as crianças em trios e incentive a navegação pelo Art Project. Sugira que visitem vários museus. Chame a atenção para os tipos de coleção exibidos (arte moderna, por exemplo), o ambiente (pintam as paredes ou utilizam cenários, por exemplo) e oriente o uso da ferramenta de zoom.
4ª etapa
Divida as crianças em trios ou quartetos e sorteie um museu para cada um. Peça que naveguem por ela, apreciando o acervo, para apresentá-la aos colegas mais tarde. Se possível, como tarefa de casa, o grupo deve explorar todas as instituições na internet para que haja um debate após as apresentações. Supervisione as visitas virtuais e as apresentações, acrescentando observações.
5ª etapa
Convide os alunos a criar uma galeria virtual no Art Project e divulgá-la por e-mail para a comunidade escolar. Os critérios para a seleção das obras podem ser vários - o gênero (como paisagem ou retrato), a época ou a nacionalidade do artista, por exemplo. É possível também organizar uma galeria que apresente os destaques de cada museu. A turma deve recorrer ao que aprendeu durante a pesquisa e às apresentações da etapa anterior para fazer as escolhas.
Com o acervo pronto, peça que cada estudante escreva uma legenda e registre na galeria. Sugira explorar o site novamente para buscar os elementos que normalmente as compõem (como informações a respeito do artista e técnica utilizada). Organize também a elaboração do texto de apresentação da coleção, para ser enviado por e-mail à comunidade escolar, juntamente com o endereço virtual da galeria, e providencie o envio das mensagens.
Produto final
Coleção virtual de arte.
Avaliação
Reúna as crianças para conversar sobre a relevância da preservação da memória da produção artística da humanidade e a respeito das perspectivas possíveis para a elaboração de um acervo. Busque nas falas dos alunos exemplos relacionados à experiência da visita virtual feita com o Google Art Project e analise os critérios usados para montar a galeria.
O que é bullying virtual ou cyberbullying?
4/19/2011 03:18:00 AM
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É o bullying que ocorre em meios eletrônicos, com mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulando por e-mails, sites, blogs (os diários virtuais), redes sociais e celulares. É quase uma extensão do que dizem e fazem na escola, mas com o agravante de que as pessoas envolvidas não estão cara a cara.
Dessa forma, o anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e das ameaças e os efeitos podem ser tão graves ou piores. "O autor, assim como o alvo, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinhas (Unicamp).
Esse tormento que a agressão pela internet faz com que a criança ou o adolescente humilhado não se sinta mais seguro em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."
Esse tormento que a agressão pela internet faz com que a criança ou o adolescente humilhado não se sinta mais seguro em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."
Mesmo virtual, o cyberbulling precisa receber o mesmo cuidado preventivo do bullying e a dimensão dos seus efeitos deve sempre ser abordada para se evitar a agressão na internet. Trabalhar com a ideia de que nem sempre se consegue tirar do ar aquilo que foi para a rede dá à turma a noção de como as piadas ou as provocações não são inofensivas. ''O que chamam de brincadeira pode destruir a vida do outro. É também responsabilidade da escola abrir espaço para se discutir o fenômeno'', afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Caso o bullying ocorra, é preciso deixar evidente para crianças e adolescentes que eles podem confiar nos adultos que os cercam para contar sobre os casos sem medo de represálias, como a proibição de redes sociais ou celulares, uma vez que terão a certeza de que vão encontrar ajuda. ''Mas, muitas vezes, as crianças não recorrem aos adultos porque acham que o problema só vai piorar com a intervenção punitiva'', explica a especialista.
Mesmo virtual, o cyberbulling precisa receber o mesmo cuidado preventivo do bullying e a dimensão dos seus efeitos deve sempre ser abordada para se evitar a agressão na internet. Trabalhar com a ideia de que nem sempre se consegue tirar do ar aquilo que foi para a rede dá à turma a noção de como as piadas ou as provocações não são inofensivas. ''O que chamam de brincadeira pode destruir a vida do outro. É também responsabilidade da escola abrir espaço para se discutir o fenômeno'', afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Caso o bullying ocorra, é preciso deixar evidente para crianças e adolescentes que eles podem confiar nos adultos que os cercam para contar sobre os casos sem medo de represálias, como a proibição de redes sociais ou celulares, uma vez que terão a certeza de que vão encontrar ajuda. ''Mas, muitas vezes, as crianças não recorrem aos adultos porque acham que o problema só vai piorar com a intervenção punitiva'', explica a especialista.
Lotação dos espaços pedagógicos será mantida
4/08/2011 11:01:00 PM
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O secretário adjunto de gestão, Waldecir Costa, disse que a Seduc está estabelecendo critérios para a lotação de professores nos espaços pedagógicos. “Queremos garantir um professor por espaço, que deverá disponibilizar 150 horas, caso seja no turno da manhã ou da tarde, e 125 horas se for no turno da noite. O restante da carga horária poderá ser complementado na sala de aula”, ressaltou. Ele adiantou, que este professor deverá apresentar o projeto pedagógico que desenvolverá neste espaço, para ser avaliado junto a Secretaria Adjunta de Ensino (Saen) da Seduc.
http://www.seduc.pa.gov.br/portal/?action=Destaque.show&iddestaque=1024&idareainteresse=1
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
3/04/2011 10:54:00 AM
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Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr..Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!
Fonte: http://www.autodabarcamazonica.blogspot.com/ Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr..Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!
Empresa cria impressora que não usa tinta nem papel
2/26/2011 06:16:00 PM
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Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir?
Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova dágua, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.
Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova dágua, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.
Tecnoestresse
2/21/2011 07:47:00 PM
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Saiba o que é o Tecnoestresse
Hoje em dia crianças e adolescentes, são capazes de atender celular, redigir e-mail, bater papo em site de relacionamento, atualizar o Twitter, colocar fotos nas redes sociais e jogar videogame. Todas essas atividades fazem parte da "geração digital".
O problema é quando o excesso de conectividade começa a atrapalhar rendimento escolar, atividades de rotina e interações sociais: é o chamado tecnoestresse. "Por fazer muitas coisas ao mesmo tempo, o jovem acaba tendo dificuldade de se concentrar. Ele não sabe mais onde leu ou viu determinado assunto, a informação começa a ficar dispersa e ele tem dificuldades de reter conhecimento", explica Evelyn Eisenstein, diretora do Centro de Estudos Integrados Infância, Adolescência e Saúde.
Uma das coisas que a pediatra mais vê no consultório são pais reclamando que os filhos não estudam: "Eles usam o tempo de que dispõem para navegar na internet, inclusive na hora de dormir". E como dormem mal durante a noite, ficam com sono durante as aulas e não conseguem se concentrar nos estudos.
O vocabulário usado na internet também é ruim para esses jovens. O adolescente já não sabe mais como se comunicar, tem dificuldade até na escrita, pois usa pouco o papel e a caneta.
Para saber se o jovem está sofrendo de tecnoestresse, é preciso ficar atento aos sintomas do problema: baixo rendimento escolar, insônia, dores no corpo e agressividade ao ficar longe do computador são alguns deles.
Fonte: Revista Veja
Como deixar o OpenOffice em Português Br
2/18/2011 09:23:00 PM
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É so colocar no terminal a linha de comando:
Depois basta colocar a senha de root e clicar no ENTER
sudo apt-get install openoffice.org-help-pt-br openoffice.org-l10n-pt-br -y
Depois basta colocar a senha de root e clicar no ENTER
Confira a melhor maneira de apagar fotos constrangedoras ou dados pessoais na rede e no Google
2/03/2011 07:21:00 AM
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Se você já fez uma busca com seu nome na internet, provavelmente encontrou informações que nem imaginava circularem na rede. Aquela fotografia constrangedora postada por um amigo no Facebook, um comentário feito há muito tempo em um fórum online, número de telefone e até documentos podem estar online disponíveis para qualquer um.
Apagar essas informações nem sempre é tarefa simples. De acordo com Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, o caminho mais fácil para deletar um resultado de busca indesejado é ir direto na fonte e entrar em contato com o website que armazena a informação.
Confira o passo a passo para retirar seus dados de um site:
1. Faça uma busca com seu nome no Google;
2. Selecione os resultados que deseja apagar para sempre;
Dica: Foque no é que é realmente importante, como informações pessoais divulgadas (documentos, número de telefone e endereço), difamações e fotos constrangedoras.
3. Entre em contato com os administradores dos sites para solicitar remoção. Procure nos campos webmaster, suporte e contato. Envie um email simples solicitando a remoção, vale explicar seus motivos;
4. Se foi uma fotografia postada por algum amigo seu em rede social, é mais fácil entrar em contato com ele e fazer o pedido pessoalmente;
5. Se alguém estiver usando sua foto indevidamente em alguma rede social, você pode pedir a remoção diretamente pela administração do site;
6. Depois de removida, a informação pode ainda demorar até alguns meses para sair dos resultados da busca. O Google realiza varreduras de tempos em tempos nos sites – período que pode variar - para verificar se alguns dado foi alterado e atualiza seu banco de informações.
Busca constrangedora
Mesmo que você tenha realizado o procedimento acima, suas informações indesejadas podem continuar nos resultados de buscas do Google por mais alguns meses. Se for algo realmente constrangedor, você pode solicitar a remoção do resultado ao buscador. Mas a informação pode voltar, caso o site de origem não a delete.
Mesmo que você tenha realizado o procedimento acima, suas informações indesejadas podem continuar nos resultados de buscas do Google por mais alguns meses. Se for algo realmente constrangedor, você pode solicitar a remoção do resultado ao buscador. Mas a informação pode voltar, caso o site de origem não a delete.
Confira como apagar seus resultados de busca no Google:
1. Para retirar um resultado imediatamente da busca, clique no link (você precisa ter uma conta no Google): https://www.google.com/webmasters/tools/removals
2. Clique em “Novo pedido de remoção”;
3. Copie o URL da informação que você deseja apagar no campo aberto, selecione o motivo e envie;
4. O pedido fica em análise e logo deverá ser removido das buscas.
Fonte: Redação Galileu
Tecnologia permite a deficiente visual dirigir
1/31/2011 10:23:00 PM
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Mark Riccobono, deficiente visual, dirigindo um automóvel no circuito de Daytona
Pesquisadores da Universidade Virginia Tech, nos EUA, desenvolveram uma tecnologia que permite que deficientes visuais possam dirigir automóveis no dia a dia.
Trata-se de uma parafernália tecnológica que conta com um carro adaptado, sistema de navegação, internet e luvas especiais, que vibram ao sinal de curvas no trajeto.
O carro conta com um recurso conhecido como “interface não visual”. Assim, sensores que registram todos os acontecimentos ao redor do veículo enviarão essas mensagens para o sistema central - e depois, para o condutor por meio das luvas.
A tecnologia foi experimentada neste fim de semana por Mark Riccobono, diretor da National Federation for the Blind (Federação Nacional para Cegos, em português), que pilotou um automóvel no circuito Daytona International Speedway.
Durante o teste na corrida, Riccobono conseguiu desviar de obstáculos estáticos e em movimento, lançados de uma van. A novidade, que ainda não tem nome, está em testes e não tem previsão para chegar ao mercado. Ainda não há legislação que aprove esse tipo de acessório para os deficientes visuais.
WINE
1/11/2011 08:01:00 AM
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Que tal um sistema operacional gratuito, que permite personalizações de acordo com o gosto ou necessidade do usuário, amplo suporte para hardware, baixo consumo de recursos do PC, praticamente não se preocupar até o momento com problemas com vírus, spywares etc? Tudo isso parece ser muito sedutor. Entretanto, dependendo da necessidade do usuário, a adoção do sistema operacional Linux acaba sendo uma grande frustração. E não são poucos os usuários que desistem do sistema operacional do pinguim. Uma das características mais notórias desses sistemas de código aberto são o desenvolvimento de soluções através de iniciativas das comunidades.
E, por conta dessas iniciativas, viabilizou-se a criação de versões de programas para Linux e Windows. Mas com o uso de determinados programas, também é possível instalar softwares que só contam com versões para para Windows no Linux. Essa solução também viabiliza a instalação dos principais Games.
O Wine é uma das soluções mais conhecidas entre os usuários veteranos de Linux. Ele está disponível para para as principais distribuições desse sistema operacional, além de Solaris, Mac OS X e FreeBSD. Outra vantagem é que, para instalar programas projetados para o Windows, não é preciso possuir uma licença para o sistema operacional da Microsoft. Caso o leitor seja usuário de Ubuntu, a instalação do Wine pode ser feita pela Central de Programas do Ubuntu. Para instalá-lo, basta digitar Wine no campo de busca e marcá-lo para ser instalado. Logo após, os arquivos de extensão .exe passam a ser reconhecidos pelo Wine.
Instalando o Wine através da Central de Programas do Ubuntu. (Foto: Reprodução)
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