Mark Riccobono, deficiente visual, dirigindo um automóvel no circuito de Daytona
Pesquisadores da Universidade Virginia Tech, nos EUA, desenvolveram uma tecnologia que permite que deficientes visuais possam dirigir automóveis no dia a dia.
Trata-se de uma parafernália tecnológica que conta com um carro adaptado, sistema de navegação, internet e luvas especiais, que vibram ao sinal de curvas no trajeto.
O carro conta com um recurso conhecido como “interface não visual”. Assim, sensores que registram todos os acontecimentos ao redor do veículo enviarão essas mensagens para o sistema central - e depois, para o condutor por meio das luvas.
A tecnologia foi experimentada neste fim de semana por Mark Riccobono, diretor da National Federation for the Blind (Federação Nacional para Cegos, em português), que pilotou um automóvel no circuito Daytona International Speedway.
Durante o teste na corrida, Riccobono conseguiu desviar de obstáculos estáticos e em movimento, lançados de uma van. A novidade, que ainda não tem nome, está em testes e não tem previsão para chegar ao mercado. Ainda não há legislação que aprove esse tipo de acessório para os deficientes visuais.
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